Este hospital foi projetado para ser a renda acolhedora de Cajazeiras, lembrada na música que traz a imagem da mulher rendeira, trabalhadora sertaneja. O projeto procura responder à complexidade relacionada ao tema, como o programa, os regulamentos, o uso do terreno, adequação ao clima, o conforto dos usuários, a ambiência, a funcionalidade, os fluxos, a segurança e, também, às necessidades atuais: a conectividade, a economia de meios, e a busca de soluções eficientes. Considera-se que a atemporalidade do novo hospital deva ser perseguida principalmente no aspecto da flexibilidade, desde os locais de assistência, até os locais para manutenção e passagem de instalações.

(Em co-autoria com Santini & Rocha Arquitetos)